House of cards é uma mini-série britânica produzida pela BBC no ano de 1990 que trata com maestria o jogo de poder na política. Tem-se como cenário a perversa Londres de parlamentares cuja tramas incluem chantagem, abuso de poder e manipulação midiática. Acompanhamos a saga do humilde e solícito vice-líder Francis Urquhart ao posto de maior importância do parlamento britânico: primeiro-ministro. Urquhuart é um homem dos bastidores que sabe como lidar com seus adversários, manipular suas fraquezas. Para conseguir seu objetivo, ele contou com a influência da imprensa, peça fundamental nesse jogo, uma vez que é por meio dela que se pode exaltar ou denegrir a imagem de alguém. A série possui apenas 4 episódios, todavia seu conteúdo permeia como as relações políticas funcionam por meio da história. A atemporalidade dessas relações evidencia também como o mal permeia em nós.
Atualização 14/08
Já no posto de primeiro-ministro, FU encontra na realeza um adversário a altura. O recente coroado rei entusias
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Jessica Jones não se destaca na multidão, na verdade, ela teme exatamente isso: ser considerada uma heroína.
Tinha uma certa falta de interesse em conhecer mais a fundo histórias sobre super-heróis. Sempre achei que esse tipo de dominação americana serve apenas para vangloriar o american way of life, assim vivia tranquilamente sem consumi-la. Tempos mudam, continuo a não priorizar essas histórias mas não resisti aos encantos de conhecer a história de Jessica Jones. Não ouso rotulá-la como heroína em ascensão ou anti-heroína, isso é o que menos importa pois ela não tem pretensão de defini-la, senão como preguiçosa, bagunceira, introvertida e amante de bebidas alcoólicas.
Na série da Netflix, ela está aprendendo a lidar com seu trauma mais recente, ocasionado pelo controlador de mentes Kilgrave.
13 episódios dignos de maratona, os vi em 2 dias.
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