30 de agosto de 2012

Aurora Boreal


O que é a aurora boreal, onde e quando ela acontece?

A aurora boreal é um fenômeno luminoso que acontece no pólo norte. Ela ocorre quando partículas carregadas eletricamente, como elétrons, são emanadas do sol. Ao chegar na Terra, elas são guiadas pelo campo magnético até os pólos, originando tal fenômeno. Quanto maior a atividade solar, mais intensas são as auroras. Vale ressaltar que elas só ocorrem nos pólos (a do pólo sul se chama aurora austral) e acima da atmosfera terrestre, a cerca de 60 km de altitude.



Guia dos Curiosos

23 de agosto de 2012

Desabafo

Hoje minha vontade é de sentar e chorar!!!!!

Não estou aguentando mais a pressão!!!!

BOA NOITE BLOG!

21 de agosto de 2012

19 de agosto de 2012

Desabafo

Eu acho que já está na hora de verem realmente quem sou.....
EU MUDEI
E mudei para melhor

Fazenda da Esperança

Hoje eu fui visitar a Fazenda da Esperança, o polo masculino localizado no bairro dos Pilões na cidade de Guaratinguetá e o polo feminino na mesma cidade no bairro São Manoel. A minha escola tem um projeto para fazermos 30 horas de trabalho voluntário, esta ação fazerá parte do currículo escolar e se não ser feita poder-se-a ficar sem o diploma do Ensino Médio.
Eu fui com o meu amigo Willyan, ele estuda comigo na mesma sala. Fomos apenas para nos apresentar e apresentar o projeto para o responsável da Fazenda, no caso da masculina chama-se Márcio. Após as apresentação, ratificaram-no da inexistência de problema em fazermos uma ação solidária no local, porém, não poderemos fazer o trabalho na mesma Fazenda, eu fazerei na feminina e ele na masculina.
Enquanto passeávamos para conhecer a Fazenda, o Márcio nos convidou para irmos ao polo feminino, assim pude confirmar o trabalho no local.
Tiramos algumas fotos durante o reconhecimentos das Fazendas:
















11 de agosto de 2012

Lições

As minhas aulas no curso de química voltaram no primeiro dia de Agosto, estávamos ansiosos pelo novo módulo e por nos reencontrarmos. Já no segundo dia tivemos aula de Orientação de estágio, a professora Marlene, conhecida nossa pela aula de química inorgânica, conversou conosco sobre essa matéria que no outro módulo não tinha e passou algumas questões para apresentarmos na próxima aula.
Na última quinta dia 9 aconteceu a apresentação dessas perguntas, estávamos um pouco nervosos e com receio de dizer a toda a sala. Eu fui a segunda a apresentar, minha voz não estava boa e durante a apresentação ficou trêmula e chorosa, apesar de ainda ter certo desconforto por não saber exatamente como usar a palavra ao meu favor, consegui expressar-me o pouco que queria.
A parte mais fascinante e interessante foi quando meus colegas de classe um a um foram contar suas histórias através das perguntas, daqueles minutos jamais esquecerei, nos permitimos conhecer uns aos outros, sabendo cada pena e lição aproveitada de cada um.
Afinal, quais são estas perguntas que nos permitiu conhecer uns aos outros?
Responda-as também, e imagine estar apresentando na sua sala de aula, seja na escola, curso ou faculdade. O que você sentirá?

1.Escreva cinco palavras positivas que te descrevam.
2.Descreva brevemente dua família.
3.Escreva três passatempos preferidos.
4.Escreva três de seus empregos anteriores ou projetos de negócio próprio.
5.Escreva três realizações pessoais.
6. Escreva suas realizações acadêmicas.
7.Escreva um de seus valores.

Como eu as respondi?

Hoje estou com 16 anos, algumas perguntas não haverão respostas e algumas mudarão ao decorrer do tempo...só o tempo irá dizer.

1. Dedicada, calma, habilidade de aceitar e entender mudanças - inovar, curiosa, humilde - simplicidade.
2.Minha família é muito unida, temos um bom relacionamento e conversamos sobre diversos assuntos.

Nesta questão muitos ressaltaram alguns fatos negativos, naturalmente também os acontecem em minha família, fazem parte dessa convivência obrigatória, não é?

3. Ler, passear com os amigos e viajar.
4. Ainda não trabalhei, por enquanto.
5. Deixar de ser extremamente tímica e chata.
    Ser titia.
    Fazer curso de alemão.
6. Eu não respondi a essa questão, observando a apresentação dos meus colegas, poderia colocar aqui o curso de alemão e de informática.
5. Ética.

Embora a apresentação já estivesse terminando, eu ter colocado ética como um de meus valores acho que admirou os meus colegas, este valor foi o primeiro que pensei e não mudaria. Descrevi a ideia de bem e mal e completei dizendo que é mais importante esta ideia por tratar do coletivo e não do individual.

E para terminar...uma ideia minha...


Quando nos permitimos conhecer o outro nossa percepção de mundo amplia-se e vemos que entre adversidades separando-nos hão de existir características nos unindo. A diferença nos une. Tornamos nós mesmos a partir do conhecimento do outro.

4 de agosto de 2012

Neoplatonismo

Para apresentar as correntes filosóficas do Helenismo, eu as dividi em duas partes. Na primeira parte apresentei um breve contexto histórico e três correntes filosóficas:
Cinismo, estoicismo e epicurismo.

Eu as agrupei juntamente por terem fundamentos socráticos e pré-socráticos, isto é, as três correntes surgiram através das ideias de Sócrates, cada uma com uma interpretação da vida deste filósofo que já estudamos por aqui.
Agora, as próximas correntes filosóficas a serem apresentadas foram inspiradas em Platão.
Os cínicos, os estoicos e os epicureus tiveram como ponto de partida os ensinamentos de Sócrates. Além dele, podemos constatar também uma influência dos pré-socráticos Demócrito e Heráclito.
Mas a mais importante corrente filosófica do final da Antiguidade foi inspirada em Platão. E por isso ela é chamada de Neoplatonismo.

Neoplatonismo

O neoplatônico mais importante foi Plotino, que estudou filosofia em Alexandria e mais tarde mudou-se para Roma.

Plotino trouxe para Roma uma doutrina da salvação que viria a se tornar séria concorrente do cristianismo. Mas o neoplatonismo também viria a exercer uma forte influência sobre a teologia cristã.

Plotino via o mundo como algo distendido entre dois polos. Numa extremidade estava a luz divina, que ele chamava de o Uno ou Deus.


Na outra reinavam trevas absolutas, mas essas trevas de fato não tinham uma existência concreta, nada mais eram do que a ausência de luz.
A única coisa que existe para ele é Deus, ou o Uno.
De acordo com Plotino a luz do Uno ilumina a alma, ao passo que a matéria são as trevas, que não possuem existência real. Mas as formas da natureza também possuem, segundo ele, um tênue reflexo do Uno.
A alma humana é uma “centelha do fogo”. 
Tudo o que vemos tem um pouco do mistério divino.
O ponto mais próximo em que nos encontramos de Deus é dentro de nossa própria alma.

Misticismo

Em alguns poucos momento de sua vida Plotino experimentou fundir sua alma com Deus. Ele não foi o único a viver tal experiência. Pessoas de todas as culturas, em todos os tempos têm relatado experiências semelhantes. Ainda que as descrições dessas experiências sejam as mais diversas, esses relatos têm muitos e importantes pontos em comum. Vamos ver alguns deles.

Uma experiência mística significa sentir-se um só com Deus, ou “alma do universo”. Em muitas religiões, diz-se que há um abismo entre Deus e sua criação. O místico, porém não conhece esse abismo. Em poucos momentos podemos experimentar a sensação de nos identificarmos com um eu maior. Nessa fusão o místico experimenta a sensação de “perder-se a si mesmo” em Deus, como uma gota d´água “se perde” quando se mistura à água do mar.
O que se perde é infinitamente menor do que aquilo que se ganha. Você se perde nesta forma que você tem agora, mas ao mesmo tempo compreende que você é algo infinitamente maior. O seu verdadeiro eu, que você só poderá experimentar se conseguir se libertar de si mesmo, é o fogo misterioso que queima para toda a eternidade.
Com frequência o místico tem de percorrer “o caminho da purificação e da iluminação”, a fim de poder se encontrar com Deus tendo uma vida extremamente simples, mas que poderá atingir o objetivo com a convicção de que:
“Eu sou Deus! Eu sou você!”

Encontramos vertentes místicas em todas as grandes religiões do mundo. E tudo o que os místicos escrevem sobre suas experiências apresenta visíveis semelhanças, a despeito de todas as diferenças culturais. Somente quando o místico tenta uma interpretação religiosa ou filosófica para sua experiência mística é que se evidencia o pano de fundo cultural.

  • Mística Ocidental – quer dizer, no judaísmo, no cristianismo e no islamismo – o místico afirma que seu encontro é com um Deus pessoal. Embora Deus esteja presente na natureza e na alma humana, ele está também além e muito acima deste mundo.
  • Mística Oriental – isto é, no hinduísmo, no budismo e na religião chinesa – o místico experimenta uma fusão total com um Deus. O místico pode dizer “Eu sou o espírito cósmico”, ou então “Eu sou Deus”. Pois Deus não está apenas presente no mundo; ele não tem outro lugar para estar.
Na Índia, sobretudo, já havia várias e fortes correntes místicas muito antes de Platão. Swami Vivekananda, que contribuiu para trazer ao Ocidente os pensamentos do hinduísmo, disse certa vez:





A experiência mística também pode ser de importância para a ética. Um artigo do presidente indiano, Radhakrishnan, disse certa vez: 

“Ama o teu próximo como a ti mesmo, pois tu és o teu próximo.
 É ilusão acreditar que teu próximo é outro, e não tu”.

Pessoas de nossa época, que não pertencem a determinada religião, têm relatado experiências místicas. De repente elas experimentam algo que chamam de “consciência cósmica” ou “sentimento oceânico”: sentem-se como que arrancadas do tempo e experimentam o mundo “da perspectiva da eternidade”.

Feliciana

Neste romance, Gonçalves Dias, o escritor da “Canção do Exílio” é retratado desde seu nascimento até seus últimos dias, porém esta não é apenas uma biografia do escritor, trata-se e um romance histórico, no qual uma personagem - sendo esta uma pessoa comum – narra um amor platônico pelo poeta.


Esta personagem chamada Feliciana conta através de seu ponto de vista toda a trajetória de Antônio Gonçalves Dias. Ela enamora-se por ele em sua juventude e permanece este amor em si.
O livro entrelaça a vida de Gonçalves Dias com a da garota, esta que sempre dizia ser para si o poema “olhos verdes”, o primeiro do poeta.


Eles verdes são:
E têm por usança
Na cor esperança
E nas obras não.

São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança
Uns olhos por que morri;
Que, ai de mi!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!

Faz um bom tempo que li este livro, antes mesmo de fazer esta síntese apresentando o livro, digitei um capítulo e publiquei-o aqui no blog, Alma Compassiva.
Há também um outro trecho, Furor de Bacanal.


A escritora deste livro também já se dedicou em escrever sobre outros importantes autores brasileiros, no livro Boca do Inferno  revive Salvador do final do século XVII do qual faziam parte Padre Antônio Vieira e o poeta Gregório de Matos.
Em A Última Quimera, Ana debruça-se sobre a vida e a obra de Augusto dos Anjos, este poeta que teve uma vida breve, mas marcou a literatura brasileira pela mistura da objetividade do cientificismo com os mais profundos sentimentos do ser humano. Certamente A Última Quimera vale a pela ser lido por aqueles que queiram admirar-se com a nossa literatura e com a vida de um dos nossos poetas mais importantes do início do século XX.

3 de agosto de 2012

Desabafo

Porque você faz isso comigo?

Não te entendo...

Sinceramente...

Não te entendo mais....

Quer me fazer de bobo?

Porque não escreve na minha testa: PALHAÇO

Se acha que vou ser assim sempre...

É você acertou, infelizmente eu sou um bobo