O desaparecimento de um continente instiga até hoje a mente das pessoas, Atlântida revive neste livro seu apogeu e sua decadência.
Situado 50 anos antes da tragédia, o leitor passa a vivenciar entre dragões, gigantes e gnomos. Descobrindo os costumes e peculiaridades do povo que viveu no continente perdido.
Com uma narração minuciosa e fantástica acompanhamos como um estrangeiro corrompeu uma nação através de falsas doutrinas e levou aqueles que o seguiram - sem contestar - a ruína.
Este livro, provavelmente não é muito conhecido, alguns já o eliminam direto ao vê-lo, por tratar de um assunto inacabado por não sabermos até onde é fantasia ou realidade. A autora não reviveu apenas uma civilização e sim toda uma conduta humana, suas descrições de como um povo agiu perante o recebimento de que o lugar onde viveram e gostariam de morrer ocorreria uma tragédia é uma característica marcante.
O filósofo grego Platão citou primeiramente sobre Atlântida e sua sociedade perfeita, perfeição esta desde as pessoas que lá viviam até ao local que um dia fora o continente. No livro de Roselis, a decadência não foi somente física, principalmente espiritual. As pessoas deixaram-se manipular por ideias que pareciam libertadoras, porém, tornou-se perceptível no final do tempo o quão vazias eram estas ideias.
Na maioria das vezes quando começamos a ler um livro queremos chegar logo ao final, pra estar a par de toda a situação que nos foi deixada, como pode acabar aquela estória que nos acompanhou e que tornou parte de nós. Antes de que chegue o final, nos deparamos com o desenvolvimento do livro, este nos faz querer mais, refletir ou apenas que chegue logo o final. Neste livro que dedico esta postagem, estava ansiosa pelo final, o que poderia ter acontecido? como desapareceu um continente da face da terra? o que restaria do continente? para onde iria?
¹" Não há possibilidade nenhuma de salvar alguém, quando a própria pessoa assim não o quiser por si mesma."
Este livro, provavelmente não é muito conhecido, alguns já o eliminam direto ao vê-lo, por tratar de um assunto inacabado por não sabermos até onde é fantasia ou realidade. A autora não reviveu apenas uma civilização e sim toda uma conduta humana, suas descrições de como um povo agiu perante o recebimento de que o lugar onde viveram e gostariam de morrer ocorreria uma tragédia é uma característica marcante.
" As novas concepções e rituais religiosos eram nocivos em todos os sentidos. Mesmo do ponto de vista terreno, os adeptos tiverem pouca satisfação. As pessoas, outrora tão orgulhosas e fortes, tornaram-se indolentes. Nunca houve no reino da Atlântida seres humanos preguiçosos. Agora, porém, muitos deles descuidavam de suas lavouras colhendo muito menos do que necessitava para seu sustendo. Em consequência disso, precisavam trabalhar para outros que se encontravam em melhor situação, apenas em troca de comida. Tornaram-se escravos de sua própria indolência."
O filósofo grego Platão citou primeiramente sobre Atlântida e sua sociedade perfeita, perfeição esta desde as pessoas que lá viviam até ao local que um dia fora o continente. No livro de Roselis, a decadência não foi somente física, principalmente espiritual. As pessoas deixaram-se manipular por ideias que pareciam libertadoras, porém, tornou-se perceptível no final do tempo o quão vazias eram estas ideias.
"Outrora cada um era próprio dono e servo ao mesmo tempo. Quando alguém executava trabalhos para outrem, então sempre recebia a justa recompensa. Isso com o tempo acabou totalmente."
Na maioria das vezes quando começamos a ler um livro queremos chegar logo ao final, pra estar a par de toda a situação que nos foi deixada, como pode acabar aquela estória que nos acompanhou e que tornou parte de nós. Antes de que chegue o final, nos deparamos com o desenvolvimento do livro, este nos faz querer mais, refletir ou apenas que chegue logo o final. Neste livro que dedico esta postagem, estava ansiosa pelo final, o que poderia ter acontecido? como desapareceu um continente da face da terra? o que restaria do continente? para onde iria?
Eu achei o final um pouco parado e com uma tentativa ameaçadora de nos oprimir, talvez essa opressão seja o modo que a autora achou para passar a mensagem de como a indolência nos faz tornarmos escravos ou manipulados por outros. Há no desenvolver do livro uma estória interessante que faz pensar sobre o cotidiano e a atualidade.
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