Alexandre Dumas é um daqueles escritores que eternizaram
suas obras, o autor de livros como Os três mosqueteiros, O homem da máscara de
ferro e O Conde de Monte Cristo é um dos famosos autores do Romantismo europeu.
Há algumas semanas atrás me dediquei a ler O Conde de Monte
Cristo, este livro (muito, muito resumidamente) narra as aventuras do jovem
marinheiro Edmundo Dantès após ser acusado injustamente de traição política.
Quando o capitão do navio que Edmundo estava a bordo falece,
o marinheiro realiza o último pedido deste, que era entregar alguns documentos
na Ilha de Elba. Neste período em que Edmundo aportou na ilha, Napoleão
Bonaparte estava exilado no mesmo local. Foi feita então uma conspiração contra
o rapaz acusando-o de bonapartista e ele acaba indo parar nos terríveis
calabouços da Ilha de If.
Uma aventura com mistérios, sofrimentos e vingança faz a
gente se apaixonar pelo livro e querer terminar de lê-lo logo para saber o que
a cada capítulo nos espera. Gostaria de ressaltar alguns pontos que me
marcaram bastante após a leitura, logo que Edmundo conhece o abade tem suas
primeiras conversas com ele, lembro-me daquela em que o jovem atentou-se e
percebeu que havia pessoas ao seu redor que fizeram com que ele estivesse
naquele momento em um calabouço, ele passa a olhar com outros olhos o mundo que
o cerca deixando a ingenuidade e aperfeiçoando cada vez mais em sua prometida
vingança.
Outro trecho que me interessou muito já no final foi quando
o protagonista ressalta a importância de aguardar e esperar o momento certo que
há para tudo.
" Life is a storm my young friend, you will bask in the sunlight one moment be shattered on the rocks the next. What makes you a man is what you do when that storm comes. You must look into the storm as you shout as you did in Rome. Do your worst for I will do mine. Then the Fates will know you as we know you as Albert Mondego, the man. "
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