17 de setembro de 2012

Sobre o desejo


 Desejo é termo que não se aplica só ao sexo. Desejamos todos os objetos que não temos e cuja posse supomos que nos tornaria bem mais felizes.
O curioso do desejo é que a simples posse de um objeto por tanto tempo desejado faz com que esse bem material perca boa parte do seu encanto.
 Penso que existe prazeres que não se esgotam, tanto sentimentais como materiais: a pessoa pode achar graça e amar seu cônjuge por toda vida!
 Uma pessoa pode ter desejado adquirir uma determinada casa que, depois de comprada, pode ser fonte de prazer e curtição ao longo de décadas.
 Alguns acham que sempre estamos numa das duas fases: a frustração por desejar e não possuir; ou o tédio por já possuir. Isso não é verdade!
 Aqueles que pensam no desejo como algo sempre legal também estão distantes da realidade: conforme o caso, o que se conquista nunca satisfaz.
Flávio Gikovate 

16 de setembro de 2012

Café

Hoje foi uma dia especial na Fazenda da Esperança, teve o café da manhã que é aberto a comunidade e visitantes a uma taxa. Nesta semana chegaram peregrinações do Norte e Nordeste e por conta disto e da vinda dos meninos do centro masculino em Pilões a Fazenda estava cheia.
Para aproveitar o café da manhã especial até fui mais cedo e pude tirar algumas fotos.


Nesta foto estão as meninas de outras fazendas que vieram para a peregrinação.
A coordenadora da casa estava apresentando as instalações e o que elas fazem no dia a dia.



Nesta foto, a que está setado no sofá é uma residente desta casa. Ela se chama Camila e logo o seu bebê irá nascer.
Atrás estão os visitantes dando uma olhada na casa.


Esta é a Valentina.


15 de setembro de 2012

Feira de Profissões

Na quinta feira, dia 13, fui em uma Feira de Profissões que realizou-se na UNITAU. Foi uma excursão escolar dedicada aos alunos dos terceiros anos do Ensino Médio, como houve lugares vagos os alunos dos anos restantes puderam ir.
Eu tenho uma certa facilidade em sumir, sim, você leu sumir. E eu fiz exatamente isso durante a feira, eu me distanciei dos colegas e quando percebi estava perambulando sozinha pelos corredores da UNITAU. Eu gosto de fazer isso, quando estamos em grupo ás vezes precisamos ceder ou como em uma excursão vermos rapidamente alguma coisa somente para continuar acompanhando o grupo, prefiro ter o meu tempo para olhar e apreciar cada coisa ao seu instante.
Passeando pelos corredores, pelo primeiro e segundo andar nas salas foram montados estandes para conhecermos sobre cada profissão. 


Esta foto foi tirada em dos primeiros estandes que passei na feira, este foi dedicado a Física, Química e Matemática.
Aquela bola prateada dava pequenos choques, sabe aquele choque que já levamos quando éramos menores, lembra da sensação elétrica que sentimos? 
Então é esse mesmo choque!!!
E a peruca ao aproximarmos a mão levanta os fios, como ele está fazendo na foto.


Esses bichinhos dentro desses vidros te lembram qual matéria?
Se você pensou em biologia acertou. 
Tirei esta foto no estande de ciências biológicas.




A cada estande recebíamos um panfleto explicativo de cada profissão.


E para terminar o post contarei como foi a orientação profissional a qual participei. Para sanar as dúvidas uma psicologa nos auxiliou na escolha da profissão, por exemplo, tinha uma menina que estava em dúvida entre psicologia e o curso de publicidade e propaganda. A psicologa sugeriu um ramo da psicologia chamado psicologia do consumidor, o qual trabalha-se em escolher as melhores cores para ambientes como lojas, shoppings entre outros. Ou você acha que as cores em um fast-food são por acaso?
A minha dúvida permaneceu e piorou mais ainda, a sugestão que a psicologa me deu teve lógica, mas eu ainda tenho muitas e muitas dúvidas...






AMAR


" Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho,
e uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor à procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa, amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita. "


 Carlos Drummond de Andrade

14 de setembro de 2012

Desabafo

Sabe...
Parece que existem horas... Que nós ficamos tristes do nada...
Mas eu não entendo triste porque neh???

9 de setembro de 2012

Meu Hamster



Desabafo

Chato, Insuportável, Estranho (às vezes), Feio, Criança, Cabeça Dura, Chora Muito, Fica com Raiva por qualquer coisa, Tímido, Não gosta de Falsidade... Mas, porém, Legal, Atencioso, Inteligente, Amoroso, Carinhoso, Cultiva as amizades, Gosta de Conversar, Gosta de Fazer Amigos, Ama sua Igreja, Um Adorador do Rei, Um jovem Unaje... Prazer! Este sou Eu!!!



BOA TARDE BLOG!!!!!



7 de setembro de 2012

Dúvidas


" Outro sinal de sabedoria é ter ciência de que conseguimos fazer perguntas que somos incapazes de responder: nosso poder mental é limitado!

Os mais sábios não se entristecem por não termos acesso às respostas definitivas acerca da vida e da morte: toleram bem essa "grande dúvida".

Há décadas tenho dito que somos filhos do "Mistério", que pode ser chamado de Deus ou de puro acaso. Prefiro não dar outro nome ao Mistério!

Sendo filhos do Mistério, temos usado nossa potência psíquica para aprender o máximo sobre tudo: é essa inquietação intelectual que nos move.

É intrigante pensar que essa "grande dúvida" é a força que move toda nossa atividade criativa, de onde nascem as artes, ciências, religiões.

Se soubéssemos todas as respostas, se tivéssemos acesso ao que o futuro nos reserva, creio que estaríamos estagnados e mergulhados no tédio."

Flávio Gikovate